Apesar da aparente simplicidade, as doenças sexualmente transmissíveis (DST) são hoje consideradas um grave problema de saúde pública por sua magnitude, pela dificuldade das pessoas identificarem seus sintomas e, principalmente, por serem grandes facilitadores da transmissão do HIV. O tratamento imediato das DST é, portanto, de importância fundamental, pois as feridas, inflamações, corrimentos e verrugas nos órgãos genitais são portas de entrada para outras DST.
Com exceção das causadas por vírus (aids, HPV, hepatite e herpes), existe cura para todas DST, se o tratamento for feito adequadamente. Na maioria das vezes, este é feito à base de antibióticos. Deve-se salientar que um tratamento eficiente envolve cuidados médicos, higiene pessoal, medicação adequada e aconselhamento. Envolve, também, o tratamento rápido e breve das parcerias sexuais, postura que reflete a preocupação com a interrupção da cadeia de transmissão das DST.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
As DST's (parte 2)
Incuráveis:
Tendo essa doença, mesmo na ausência de cura, a ciência médica desenvolveu algumas estratégias que ajudam: existe a vacina contra a Hepatite B, os sintomas do HPV e herpes genital podem ser tratados eficazmente, e os pacientes com SIDA vivem mais tempo devido a medicação em constante evolução. Mesmo assim, o quadro é negro: o herpes genital, HPV e HIV tornaram-se epidemias e estão a espalhar-se rapidamente, especialmente entre os jovens. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou uns anos atrás que, a nível mundial, 20 milhões de novos casos de herpes genital e 30 milhões de HPV ocorrem todos os anos. Existem cerca de 5 milhões de novas infecções por HIV todos os anos, e HIV/SIDA está a devastar populações inteiras, especialmente na Africa Sub-Sahariana, mas também no Sul e Sudeste Asiático e Europa de Leste.
Herpes Genital:
Essa doença é causada por um vírus e sua manifestação maior é a formação pequenas bolhas que se rompem causando dor, tipo queimação e ardência nos órgãos genitais. A doença aparece e desaparece espontaneamente, estando ligada a fatores desencadeantes como o stress. Apesar de não se ter, até hoje, uma medicação específica para o tratamento da Herpes, pois não existe medicação para o vírus, é errado pensar que a doença não tem cura. É relatado que, afastando os fatores irritantes e traumáticos, a doença pode ficar sob controle, até que o próprio organismo desenvolva um mecanismo interno de defesa. Existem hoje medicações antivirais que ajudam bastante neste controle.
Hepatite B:
A hepatite B é uma doença do fígado que pode persistir por vários anos, e em 10 % dos casos pelo resto da vida. Ela é causada pelo HBV (vírus da hepatite B) que pode ser encontrado em fluídos do corpo de uma pessoa infectada (sangue, secreções vaginais, sêmen (esperma) e saliva.
Esta hepatite muitas vezes não apresenta nenhum sintoma ou sinal aparente (50% dos casos) . Quando surgem, é em média de 60 a 90 dias após o contato e contaminação. Os primeiros sintomas são febre, mal-estar, desconforto, dores abdominais, mais tarde surgem icterícia (a pele e os olhos tornam-se amarelados), urina escura (cor de coca-cola)e fezes claras e prurido (coceira) no corpo.
Além de ser sexualmente transmissível, pode adquirir-se com uso de drogas injetáveis compartilhadas com outros usuários; exposição a agulhas ou outros instrumentos contaminados (exemplos: tatuagens, perfuração da orelha, etc.); transfusão de sangue e seus derivados. Existe também a possibilidade de transmissão de mãe para filho, no momento do nascimento e no leite da mãe contaminada.
HPV (vírus do papiloma humano):
Condiloma acuminado: Mais de 30 variantes de HPV infectam a região genital, embora os tipos 6 e 11 sejam os principais responsáveis por cerca de 90% dos casos, podendo causar verrugas na vulva, pénis e ânus. Estes condilomas verificam-se sobretudo em populações adultas e sexualmente ativas, sendo mais frequente nas mulheres.
A transmissão do vírus é sobretudo na relação sexual, mesmo que não haja penetração, mas pode ocorrer também por roupas íntimas contaminadas . As lesões atingem a pele do pênis, a glande, a uretra, nádegas, ânus, vagina e regiões próximas. As lesões que ocorrem no reto não são necessariamente causadas por sexo anal. O condiloma acuminado é uma DST transmitida pelo sexo oral vaginal e anal, e também pela masturbação em casal. Pode ser transmitida também por contato indireto do tipo utilizar sanitários públicos.
Síndrome de Imonodeficiência Adquirida (AIDS/SIDA):
A AIDS é uma síndrome (uma variedade de sintomas e manifestações) causada pela infecção do organismo humano pelo HIV. O HIV compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar adequadamente sua função de proteger o organismo contra agressões externas, tais como: bactérias, outros vírus, parasitas e células cancerígenas.
Mesmo apresentando resultado positivo para a infecção pelo HIV, um individuo pode não estar com aids. A aids representa o estágio mais avançado da infecção pelo HIV, quando o sistema imunológico já se encontra bastante comprometido e surgem determinadas infecções, conhecidas como doenças oportunistas.
A infecção pelo HIV é um processo de longa duração que passa por diferentes estágios. A duração e a gravidade de cada estágio dependem de vários fatores relacionados tanto ao vírus quanto ao individuo infectado e apresenta sintomas diferentes. O tempo entre a exposição ao HIV e o inicio dos sinais e sintomas, em geral, varia de cinco dias a três meses. As manifestações podem resultar em gripe persistente, perda de peso progressiva, diminuição da força física, febre intermitente, dores musculares, suores noturnos, diarréia, entre outras reações. Quando a infecção pelo HIV já esta avançada, começam a aparecer doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, diarréia crônica.
E além de ser sexualmente transmissível a pessoa pode se contaminar por contato direto com sangue contaminado (que inclui compartilhamento de agulhas para injeção de drogas, transfusões de sangue, entre outros); da mãe portadora do HIV para o filho, durante a gestação, o parto ou pelo aleitamento.
Tendo essa doença, mesmo na ausência de cura, a ciência médica desenvolveu algumas estratégias que ajudam: existe a vacina contra a Hepatite B, os sintomas do HPV e herpes genital podem ser tratados eficazmente, e os pacientes com SIDA vivem mais tempo devido a medicação em constante evolução. Mesmo assim, o quadro é negro: o herpes genital, HPV e HIV tornaram-se epidemias e estão a espalhar-se rapidamente, especialmente entre os jovens. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou uns anos atrás que, a nível mundial, 20 milhões de novos casos de herpes genital e 30 milhões de HPV ocorrem todos os anos. Existem cerca de 5 milhões de novas infecções por HIV todos os anos, e HIV/SIDA está a devastar populações inteiras, especialmente na Africa Sub-Sahariana, mas também no Sul e Sudeste Asiático e Europa de Leste.
Herpes Genital:
Essa doença é causada por um vírus e sua manifestação maior é a formação pequenas bolhas que se rompem causando dor, tipo queimação e ardência nos órgãos genitais. A doença aparece e desaparece espontaneamente, estando ligada a fatores desencadeantes como o stress. Apesar de não se ter, até hoje, uma medicação específica para o tratamento da Herpes, pois não existe medicação para o vírus, é errado pensar que a doença não tem cura. É relatado que, afastando os fatores irritantes e traumáticos, a doença pode ficar sob controle, até que o próprio organismo desenvolva um mecanismo interno de defesa. Existem hoje medicações antivirais que ajudam bastante neste controle.
Hepatite B:
A hepatite B é uma doença do fígado que pode persistir por vários anos, e em 10 % dos casos pelo resto da vida. Ela é causada pelo HBV (vírus da hepatite B) que pode ser encontrado em fluídos do corpo de uma pessoa infectada (sangue, secreções vaginais, sêmen (esperma) e saliva.
Esta hepatite muitas vezes não apresenta nenhum sintoma ou sinal aparente (50% dos casos) . Quando surgem, é em média de 60 a 90 dias após o contato e contaminação. Os primeiros sintomas são febre, mal-estar, desconforto, dores abdominais, mais tarde surgem icterícia (a pele e os olhos tornam-se amarelados), urina escura (cor de coca-cola)e fezes claras e prurido (coceira) no corpo.
Além de ser sexualmente transmissível, pode adquirir-se com uso de drogas injetáveis compartilhadas com outros usuários; exposição a agulhas ou outros instrumentos contaminados (exemplos: tatuagens, perfuração da orelha, etc.); transfusão de sangue e seus derivados. Existe também a possibilidade de transmissão de mãe para filho, no momento do nascimento e no leite da mãe contaminada.
HPV (vírus do papiloma humano):
Condiloma acuminado: Mais de 30 variantes de HPV infectam a região genital, embora os tipos 6 e 11 sejam os principais responsáveis por cerca de 90% dos casos, podendo causar verrugas na vulva, pénis e ânus. Estes condilomas verificam-se sobretudo em populações adultas e sexualmente ativas, sendo mais frequente nas mulheres.
A transmissão do vírus é sobretudo na relação sexual, mesmo que não haja penetração, mas pode ocorrer também por roupas íntimas contaminadas . As lesões atingem a pele do pênis, a glande, a uretra, nádegas, ânus, vagina e regiões próximas. As lesões que ocorrem no reto não são necessariamente causadas por sexo anal. O condiloma acuminado é uma DST transmitida pelo sexo oral vaginal e anal, e também pela masturbação em casal. Pode ser transmitida também por contato indireto do tipo utilizar sanitários públicos.
Síndrome de Imonodeficiência Adquirida (AIDS/SIDA):
A AIDS é uma síndrome (uma variedade de sintomas e manifestações) causada pela infecção do organismo humano pelo HIV. O HIV compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar adequadamente sua função de proteger o organismo contra agressões externas, tais como: bactérias, outros vírus, parasitas e células cancerígenas.
Mesmo apresentando resultado positivo para a infecção pelo HIV, um individuo pode não estar com aids. A aids representa o estágio mais avançado da infecção pelo HIV, quando o sistema imunológico já se encontra bastante comprometido e surgem determinadas infecções, conhecidas como doenças oportunistas.
A infecção pelo HIV é um processo de longa duração que passa por diferentes estágios. A duração e a gravidade de cada estágio dependem de vários fatores relacionados tanto ao vírus quanto ao individuo infectado e apresenta sintomas diferentes. O tempo entre a exposição ao HIV e o inicio dos sinais e sintomas, em geral, varia de cinco dias a três meses. As manifestações podem resultar em gripe persistente, perda de peso progressiva, diminuição da força física, febre intermitente, dores musculares, suores noturnos, diarréia, entre outras reações. Quando a infecção pelo HIV já esta avançada, começam a aparecer doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, diarréia crônica.
E além de ser sexualmente transmissível a pessoa pode se contaminar por contato direto com sangue contaminado (que inclui compartilhamento de agulhas para injeção de drogas, transfusões de sangue, entre outros); da mãe portadora do HIV para o filho, durante a gestação, o parto ou pelo aleitamento.
As DST's
As DST’s são geralmente divididas em dois grandes grupos - infecções víricas e bacterianas. Para além disso, há infecções causadas por protozoários e infestações. Estas e as infecções bacterianas são curáveis. As infecções víricas, contudo, ainda não são curáveis e como tal, requerem esforços preventivos especiais. Com o objectivo de salientar este aspecto, dividimos a discussão em doenças curáveis e incuráveis.
Curáveis:
Cranco Mole:
Após a relação sexual que transmite a doença, demora entre um dia e duas semanas até aparecer o cancro mole. No homem costumam ser apenas 1 ou 2 dias, mas na mulher podem ser até quatro dias, mas com menos sintomas. O cancro mole é uma úlcera dolorosa, que sangra facilmente, ocorrendo na região genital.A base apresenta um material amarelado-esverdeado purulento.
Donovanose:
O Donovanose, felizmente é uma doença pouco freqüente. Suas lesões são úlceras crônicas nos órgãos genitais, que geralmente não apresentam dor. Estas lesões possuem evolução muito lenta e freqüentemente acometem pessoas de baixíssimo nível sócio-econômico e cultural, que só procuram auxílio médico após anos de doença
Gonorréia:
Nessa doença os sintomas só aparecem entre dois e oito dias após relação sexual desprotegida, a pessoa passa a sentir ardência e dificuldade para urinar. Às vezes, pode-se notar um corrimento amarelado ou esverdeado – até mesmo com sangue – que sai pelo canal da urina, no homem e pela vagina, na mulher.
Mesmo sem apresentar sintomas, as mulheres contaminadas transmitem a bactéria causadora da doença. Pode ocorrer também, durante o parto, transmissão da mãe contaminada para o bebê. Caso esse tipo de transmissão aconteça, corre-se o risco de o bebê ter os olhos gravemente afetados, podendo levar à cegueira.
Linfogranuloma Venéreo:
O Linfogranuloma Venéreo, também chamado de Mula. Inicia-se com uma discreta lesão nos órgãos genitais, que na maioria dos casos nem é percebida. Sua evolução é muito lenta e pode causar elefantíase, aumento acentuado dos órgãos genitais externos.
Sífilis:
A Sífilis, começa com uma pequena ferida nos órgãos genitais que não causa dor, geralmente única e que aparece 20 a 30 dias após a relação sexual contaminada. A doença só continua quando não ocorre tratamento adequado.
A Sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado), e durante a gestação e o parto (da mãe infectada para o bebê).
Vulvovaginites:
As Infecções Vaginais (vulvovaginites) são causadas por diferentes microorganismos que provocam corrimento branco-amarelado ou acinzentado, coceira, dor durante a relação sexual, ardor e odor ativo.
As vulvovaginites mais frequentes são a Candidíase, Tricomoníase e Vaginose Bacteriana, que podem ser prevenidas através de uma série de hábitos higiênicos.
Curáveis:
Cranco Mole:
Após a relação sexual que transmite a doença, demora entre um dia e duas semanas até aparecer o cancro mole. No homem costumam ser apenas 1 ou 2 dias, mas na mulher podem ser até quatro dias, mas com menos sintomas. O cancro mole é uma úlcera dolorosa, que sangra facilmente, ocorrendo na região genital.A base apresenta um material amarelado-esverdeado purulento.
Donovanose:
O Donovanose, felizmente é uma doença pouco freqüente. Suas lesões são úlceras crônicas nos órgãos genitais, que geralmente não apresentam dor. Estas lesões possuem evolução muito lenta e freqüentemente acometem pessoas de baixíssimo nível sócio-econômico e cultural, que só procuram auxílio médico após anos de doença
Gonorréia:
Nessa doença os sintomas só aparecem entre dois e oito dias após relação sexual desprotegida, a pessoa passa a sentir ardência e dificuldade para urinar. Às vezes, pode-se notar um corrimento amarelado ou esverdeado – até mesmo com sangue – que sai pelo canal da urina, no homem e pela vagina, na mulher.
Mesmo sem apresentar sintomas, as mulheres contaminadas transmitem a bactéria causadora da doença. Pode ocorrer também, durante o parto, transmissão da mãe contaminada para o bebê. Caso esse tipo de transmissão aconteça, corre-se o risco de o bebê ter os olhos gravemente afetados, podendo levar à cegueira.
Linfogranuloma Venéreo:
O Linfogranuloma Venéreo, também chamado de Mula. Inicia-se com uma discreta lesão nos órgãos genitais, que na maioria dos casos nem é percebida. Sua evolução é muito lenta e pode causar elefantíase, aumento acentuado dos órgãos genitais externos.
Sífilis:
A Sífilis, começa com uma pequena ferida nos órgãos genitais que não causa dor, geralmente única e que aparece 20 a 30 dias após a relação sexual contaminada. A doença só continua quando não ocorre tratamento adequado.
A Sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado), e durante a gestação e o parto (da mãe infectada para o bebê).
Vulvovaginites:
As Infecções Vaginais (vulvovaginites) são causadas por diferentes microorganismos que provocam corrimento branco-amarelado ou acinzentado, coceira, dor durante a relação sexual, ardor e odor ativo.
As vulvovaginites mais frequentes são a Candidíase, Tricomoníase e Vaginose Bacteriana, que podem ser prevenidas através de uma série de hábitos higiênicos.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
O que são as Doenças Sexualmente Transmissíveis?
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST's são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada por pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. As DST's são os principais fatores que facilita a transmissão sexual do vírus da AIDS, pois feridas nos órgãos genitais favorecem a entrada do HIV.
O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão, tanto das DST's quanto do vírus da AIDS.
Outras formas de contágio
Algumas DST's também podem ser transmitidas da mãe infectada para o bebe durante a gravidez ou durante o parto. Podem provocar, assim, a interrupção espontânea da gravidez ou causar lesões ao feto.
Outras DST podem também ser transmitidas por transfusão de sangue contaminado ou compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
História da DST
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's), antigamente chamada de Doenças Venéreas são tão antigas quanto a humanidade e adquiridas durante o contato sexual, em qualquer variação, independente de ser hetero ou homossexual.
Antigamente as doenças consideradas como DST's eram apenas sífilis, gonorréia, cranco mole, entre outros, mas com os avanços da ciência foram sendo descobertas outras doenças de transmissibilidade sexual como veremos individualmente.
Em 1928, Alexander Fleming descobriu a penicilina e com isso houve uma redução dos casos de sífilis, uma das mais temidas DST's da época.
Nos anos 60, com a penicilina nas farmácias e o advento da pílula anticoncepcional, surgiu a histórica "Revolução Sexual" que pregava o sexo de forma mais liberal, havendo assim novamente um aumento de casos de DST's, principalemnte entre jovens. Essa "liberalidade" durou até a década de 80 quando surgiram os primeiros casos de AIDS.
O primeiro diagnóstico de AIDS foi feito nos EUA em 1981. No Brasil o primeiro caso foi registrado em 1983. A epidemia por aqui desenvolveu-se inicilamente em relações homossexuais masculinos tendo como agregado outro "grupo de risco": o de usuários de drogas injetáveis.
Acreditava-se até então que estes 2 grupos eram os únicos com potencial para se infectarem o vírus da AIDS. Logo a seguir descobriu-se um terceiro grupo, os hemofílicos que haviam recebido sangue contaminado em transfusões. Passaram mais alguns anos começas a surgir casos de contaminação em relações heterossexuais, causando novamente um grande impacto no comportamento sexual da humanidade.
Antigamente as doenças consideradas como DST's eram apenas sífilis, gonorréia, cranco mole, entre outros, mas com os avanços da ciência foram sendo descobertas outras doenças de transmissibilidade sexual como veremos individualmente.
Em 1928, Alexander Fleming descobriu a penicilina e com isso houve uma redução dos casos de sífilis, uma das mais temidas DST's da época.
Nos anos 60, com a penicilina nas farmácias e o advento da pílula anticoncepcional, surgiu a histórica "Revolução Sexual" que pregava o sexo de forma mais liberal, havendo assim novamente um aumento de casos de DST's, principalemnte entre jovens. Essa "liberalidade" durou até a década de 80 quando surgiram os primeiros casos de AIDS.
O primeiro diagnóstico de AIDS foi feito nos EUA em 1981. No Brasil o primeiro caso foi registrado em 1983. A epidemia por aqui desenvolveu-se inicilamente em relações homossexuais masculinos tendo como agregado outro "grupo de risco": o de usuários de drogas injetáveis.
Acreditava-se até então que estes 2 grupos eram os únicos com potencial para se infectarem o vírus da AIDS. Logo a seguir descobriu-se um terceiro grupo, os hemofílicos que haviam recebido sangue contaminado em transfusões. Passaram mais alguns anos começas a surgir casos de contaminação em relações heterossexuais, causando novamente um grande impacto no comportamento sexual da humanidade.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Aguardem
O que você sabe sobre DST?
Você faz sexo seguro?
Ficou interessado?
Aguarde para mais informações.
Você faz sexo seguro?
Ficou interessado?
Aguarde para mais informações.
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